sexta-feira, 20 de março de 2009

Mídia Cearense destaca atuação do MH2O com Basquete de Rua



CETV 1ª Edição
Basquete incentiva comunidade

Basquete de rua

12/03/2009 / 18:16



A cultura do basquete de rua surgiu nos Estados Unidos, na década de 50. Aqui em fortaleza, o movimento Hip-hop Organizado do Brasil (MH2O), tem apoio da entidade filantrópica internacional ‘Ashoka’.



Heloísa Ferreira, tem 20 anos e mora no Autran Nunes. Quando ela tinha 13, os irmãos montaram uma quadra de basquete no quintal de casa. A menina não largou mais a bola. Depois de algumas tentativas, finalmente formou a escola de basquete de rua do bairro. Todos os sábados pela manhã, Heloísa tem encontro marcado no colégio Caique Raimundo Gomes de Carvalho.



No basquete de rua, o atleta nem precisa ser tão alto. É levado em consideração a habilidade técnica e a improvisação. “A falta não é tão parecida com a do basquete de quadra, o tempo é mais curto, cada partida é de 21 pontos, são poucas diferenças, mas o resultado é o mesmo”, conta Heloísa.



O primeiro grande ícone do basquete de rua foi o universitário Earl ‘the goat’ manigault. O malabarista das quadras tinha 1,89 m. É considerado por muitos, o melhor jogador de Basquete de todos os tempos. No Autran Nunes, a maior parte dos atletas são mulheres. “É um esporte muito saudável, evita de estarmos pela rua, fazendo coisas erradas”, diz Juiana Martins, de 15 anos, que faz parte do projeto.

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